A dupla Felipe Frojmowicz e Pedro Neves, conquistaram o “passaporte” para a Final Internacional, a realizar-se entre os dias 15 a 17 de setembro no Golf de Saint Cloud, onde se defrontarão as melhores duplas de doze países: Alemanha, Argentina, Bulgária, Chile, Emiratos Árabes Unidos, Espanha, França, Guadalupe, Itália, México, Portugal e Suíça.
O 1º Peugeot Golf Tour Portugal
Integrado no novo circuito internacional da Peugeot, disputou-se em Portugal no passado dia 22 (junho) no campo UM do Clube de Golfe da Aroeira. Esta prova destinava-se apurar a dupla que iria representar Portugal na Final Mundial. Desta feita, a vitória “sorriu” à dupla Felipe Frojmowicz e Pedro Neves entre 72 jogadores que compuseram as 36 equipas, convidados pela Peugeot Portugal e pela sua Rede de Concessionários.
A competição, foi disputada no formato Texas Scramble, tendo sido os resultados bastante semelhantes entre a maioria dos jogadores, graças ao alto nível competitivo dos jogadores. Mas foi a dupla Felipe Frojmowicz/Pedro Neves que levou o “passaporte” para casa, sagrando-se vencedores, ao conseguir um total de 47 pontos na classificação Net, (25 na primeira volta e 22 na segunda), classificação que dava acesso à Final Mundial. Seguiram-se as duplas Gonçalo Xavier/Miguel Pacheco, com 46 pontos e Luís Bleck da Silva/Orlando Furtado, com 45 pontos.
Na classificação Gross, a vitória pertenceu à dupla Miguel Franco de Sousa/José Nuno Torgal, que assim venceram o trofeu Peugeot Golf Tour International 2013, com um total de 40 pontos.
O prémio Nearest to the Pin foi conquistado por Paulo Nóbrega Lopes, enquanto Luís Bleck da Silva arrebatou o prémio Longest Drive.
Classificações
Geral Net
Felipe Frojmowicz/Pedro Neves - 47 pts (25 + 22)
Gonçalo Xavier/Miguel Pacheco - 46 pontos
Luís Bleck da Silva/Orlando Furtado, + 45 pontos.
Geral Gross
Miguel Franco de Sousa/José Nuno Torgal - 40 pts
Sérgio Pereira/Vasco Patrício - 39 pontos
Rui Glória/Luís Manuel Nogueira + 38 pontos.ara editar .
O 1º Peugeot Golf Tour Portugal
Integrado no novo circuito internacional da Peugeot, disputou-se em Portugal no passado dia 22 (junho) no campo UM do Clube de Golfe da Aroeira. Esta prova destinava-se apurar a dupla que iria representar Portugal na Final Mundial. Desta feita, a vitória “sorriu” à dupla Felipe Frojmowicz e Pedro Neves entre 72 jogadores que compuseram as 36 equipas, convidados pela Peugeot Portugal e pela sua Rede de Concessionários.
A competição, foi disputada no formato Texas Scramble, tendo sido os resultados bastante semelhantes entre a maioria dos jogadores, graças ao alto nível competitivo dos jogadores. Mas foi a dupla Felipe Frojmowicz/Pedro Neves que levou o “passaporte” para casa, sagrando-se vencedores, ao conseguir um total de 47 pontos na classificação Net, (25 na primeira volta e 22 na segunda), classificação que dava acesso à Final Mundial. Seguiram-se as duplas Gonçalo Xavier/Miguel Pacheco, com 46 pontos e Luís Bleck da Silva/Orlando Furtado, com 45 pontos.
Na classificação Gross, a vitória pertenceu à dupla Miguel Franco de Sousa/José Nuno Torgal, que assim venceram o trofeu Peugeot Golf Tour International 2013, com um total de 40 pontos.
O prémio Nearest to the Pin foi conquistado por Paulo Nóbrega Lopes, enquanto Luís Bleck da Silva arrebatou o prémio Longest Drive.
Classificações
Geral Net
Felipe Frojmowicz/Pedro Neves - 47 pts (25 + 22)
Gonçalo Xavier/Miguel Pacheco - 46 pontos
Luís Bleck da Silva/Orlando Furtado, + 45 pontos.
Geral Gross
Miguel Franco de Sousa/José Nuno Torgal - 40 pts
Sérgio Pereira/Vasco Patrício - 39 pontos
Rui Glória/Luís Manuel Nogueira + 38 pontos.ara editar .
Open Quinta do Peru - PGA Portugal Tour de 2012
AMADOR GONÇALO PINTO CAMPEÃO ENTRE PROFISSIONAIS O CAMPEÃO NACIONAL AMADOR, GONÇALO PINTO, OBTEVE O SEU PRIMEIRO TÍTULO EM TORNEIOS DE PROFISSIONAIS, MAS O PRIMEIRO CHEQUE FOI PARA HUGO SANTOS, QUE REPETE O 2º LUGAR
O campeão nacional de amadores, Gonçalo Pinto, conquistou hoje (terça-feira dia 28) o seu primeiro título em torneios de profissionais, no Open Quinta do Peru que inaugurou o PGA Portugal Tour de 2012, neste Country Club de Azeitão, Sesimbra. Gonçalo Pinto nunca perdeu a liderança conseguida com uma primeira volta de 68 (-4), mas admitiu alguma tensão «quando o Hugo Santos ficou a apenas 1 pancada, depois de um bom ataque nos segundos 9 buracos. O birdie no 15 e o Par no 17 foram importantíssimos para a vitória». O algarvio, de 18 anos, concluiu a segunda volta em 71 pancadas (-1) e agregou 139 (-5), a apenas 1 shot dos 6 abaixo do Par da vitória de Ricardo Santos em 2011. Gonçalo Pinto deixou a 2 pancadas Hugo Santos, que repetiu o 2º lugar do ano passado, desta feita com 141 (-3), após um 70 (-2), o melhor cartão de hoje entre os 20 participantes. António Rosado, o melhor profissional na primeira volta, foi 3º, a Par do campo, depois de um segundo dia em 75 (+3), enquanto Ricardo Santos, o vencedor do ano passado, redimiu-se do 75 (+3) de ontem e o 71 (-1) de hoje deu-lhe o 4º lugar (+2). «Hoje joguei muito melhor do que ontem, fazendo fairways e greens e se tivesse patado melhor teria arrancado uns 5 ou 6 abaixo do Par. Mas só fiz 2 bogeys em todo o torneio, o que é muito bom, uma melhoria em relação ao Campeonato Internacional Amador de Portugal, onde fiz birdies mas também bogeys e até duplos. Aqui fui mais regular. Esses quatro dias de competição no Internacional deram-me confiança para este Open e o jogo curto melhorou, sobretudo dos 100 metros para dentro», disse Gonçalo Pinto. Por ser amador, não pôde levar o primeiro prémio de 850 euros para casa, embora admita que «daria jeito». «O Gonçalo Pinto venceu o torneio e eu ganhei o cheque», resumiu Hugo Santos, que vai ser o primeiro nº1 da Ordem de Mérito Tee Times da PGA de Portugal 2012, ele que venceu essa classificação em 2011 e que já este ano foi o nº1 do ranking do Algarve Winter Tour, também organizado pela PGA de Portugal. O campeão em título, Ricardo Santos, que no ano passado venceu com 6 abaixo do Par, não está afastado do título, mas parte com um atraso de 6 pancadas em relação a Tó Rosado e a 7 de Gonçalo Pinto. «Vencer tem sempre um sabor especial – acrescentou o mais velho dos irmãos Santos – embora, como já disse, o título seja para o Gonçalo». José Correia, presidente da PGA de Portugal, avaliou «um balanço positivo. O Gonçalo Pinto é jogador da Alta Competição da FPG e todos estes jovens são bem-vindos anos nossos torneios, e aqui não só o Gonçalo mas também o João Carlota e o Miguel Gaspar. Ainda não são sócios da PGA mas um dia poderão sê-lo. Aliás, por ter ganho o torneio, o Gonçalo está desde já convidado a jogar o próximo Open com a PGA de Portugal a comparticipar as suas despesas». Como todos os jogadores elogiaram a qualidade do campo, Pedro Mello Breyner, director de golfe da Quinta do Peru, fez questão de agradecer «a toda a equipa, desde o restaurante, ao caddie master e à manutenção» e prometeu «a continuação do apoio a futuras edições da prova porque esta equipa da Direcção da PGA merece-o» O top-ten definitivo do Open Quinta do Peru, após 36 18 buracos, ficou organizado do seguinte modo: 1º Gonçalo Pinto, 139 (68+71), -5, amador. 2º Hugo Santos, 141 (71+70), -3, €850,00. 3º António Rosado, 144 (69+75), Par, €725,00. 4º Ricardo Santos, 146 (75+71), +2, €625,00. 5º Almerindo Sequeira, 149 (76+73), +5, €500,00. 5º João Carlota, 149 (76+73), +5, amador. 7º António Sobrinho, 151 (76+75), +7, €400,00. 8º Tiago Osório Jr., 152 (74+78), +8, Amador. 9º David Moura, 155 (77+78), +11, €283,33. 9º Nelson Cavalheiro, 155 (78+77), +11, €283,33. 9º Henrique Paulino, 155 (78+77), +11, €283,33. .
Inauguração o Palmares
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Foram retomadas as obras no campo público do Jamor
As obras do campo público de golfe no Jamor, em Oeiras, foram retomadas, depois de a providência cautelar que suspendeu os trabalhos ter sido indeferida, disse quarta-feira à Lusa o secretário-geral da Federação Portuguesa de Golfe (FPG).
"As obras estão em andamento, mas a verdade é que houve danos materiais, pessoais e sociais que não vão poder ser repostos. E é pena que estas pessoas saiam incólumes", afirmou Miguel Franco de Sousa, referindo-se ao "grupo de pessoas que se intitulam os amigos do Jamor".
O projeto estava parado desde o verão de 2009, no seguimento de uma providência cautelar interposta por um grupo de utilizadores do Estádio Nacional, que alegava a falta de licenciamento das obras e a destruição de uma pista de corta mato.
Miguel Franco de Sousa acentuou que "o processo do Jamor tem sido tortuoso", sublinhando que a justiça "não é uma área célere a resolver as situações que se encontram nas suas mãos", o que, neste caso, na sua opinião, "trouxe danos incalculáveis".
"Mantivemos todas as despesas, porque não quisemos despedir empregados, porque não quisemos deixar de ter o espaço minimamente tratado para as pessoas poderem lá ir. Nestes dois anos, tivemos mais de 200 mil euros de prejuízos com o facto de o campo do Jamor estar fechado. Adicionalmente, o Instituto do Desporto de Portugal (IDP), pelo facto de estar inoperacional e as obras não estarem em andamento, teve também um prejuízo de várias centenas de milhares de euros", explicou.
"As obras estão em andamento, mas a verdade é que houve danos materiais, pessoais e sociais que não vão poder ser repostos. E é pena que estas pessoas saiam incólumes", afirmou Miguel Franco de Sousa, referindo-se ao "grupo de pessoas que se intitulam os amigos do Jamor".
O projeto estava parado desde o verão de 2009, no seguimento de uma providência cautelar interposta por um grupo de utilizadores do Estádio Nacional, que alegava a falta de licenciamento das obras e a destruição de uma pista de corta mato.
Miguel Franco de Sousa acentuou que "o processo do Jamor tem sido tortuoso", sublinhando que a justiça "não é uma área célere a resolver as situações que se encontram nas suas mãos", o que, neste caso, na sua opinião, "trouxe danos incalculáveis".
"Mantivemos todas as despesas, porque não quisemos despedir empregados, porque não quisemos deixar de ter o espaço minimamente tratado para as pessoas poderem lá ir. Nestes dois anos, tivemos mais de 200 mil euros de prejuízos com o facto de o campo do Jamor estar fechado. Adicionalmente, o Instituto do Desporto de Portugal (IDP), pelo facto de estar inoperacional e as obras não estarem em andamento, teve também um prejuízo de várias centenas de milhares de euros", explicou.